No episódio anterior...

"Já no ônibus, foi preciso que eu mudasse de assento. E adivinham com quem eu troquei de lugar?? Pois é, foi com ela mesmo. (nessa troca de lugares, aconteceu um dos primeiros gafes[...]"

^{Continuando...}

Gente, ele bateu o violão na minha cabeça "sem querer" (mas tudo bem) (e ela guarda rancor até hoje kk). Depois de trocarmos de lugar, eu - Karol - e minha irmã acabamos discutindo [ :P ] e eu fiquei muito brava! (mentira, foi chorar de baixo da coberta) (kkk). Daí, eu fiquei quieta e não queria fazer mais nada. Eu percebi que o "garoto desconhecido" (que era ele) também tava sozinho, mas eu não estava a fim de conversar com ninguém, então ignorei o fato!

Mas acabou que, logo depois, os nossos colegas chamaram ele pra tocar umas paródias das músicas da Sandy&Junior (eu amo essa 'ex-dupla')(kkkkk). No começo eu só tava ouvindo, mas depois acabei me interessando em cantar (detalhe que eu estava doente)(na verdade ela tava era com a garganta doendo de tanto chorar!)(mentira!).

Enquanto estávamos cantando começaram a distribuir doces e ele estava tocando. Então, muito delicadamente, eu me ofereci para segurar os docinhos dele (nada demais, néh?!).

Aí o pessoal cansou de cantar e ele veio conversar comigo sobre Sandy&Júnior, música, livros (e um monte de outras coisas que eu não me lembro mais). Nisso ele sentou do meu lado, e havia sido explicado que era pra ficar separado as meninas dos meninos. Passados poucos minutos que ele estava ali, mandaram ele ir pro lugar dele (aff, sempre tem que ter um né!) 

Depois de um tempo, ele ficou de pé conversando comigo. E, de novo, pediram pra ele se sentar. E isso se repetiu várias vezes.

Quando estávamos quase chegando em Alcinópolis (quando conseguimos falar por 5 minutos sem interrupção), ele começou a falar sobre uma oportunidade de emprego que ele havia recebido e como ele queria ir, mas ele não sabia se valia a pena as dificuldades.... e por fim, ele me perguntou o que eu achava disso tudo e tal. Eu disse que era uma coisa muito complicada, porque deixar a família, os amigos e ir pra um lugar totalmente desconhecido era muito difícil, mas se era o que ele queria com certeza ia dar tudo certo.

 Depois que chegamos em Alcinópolis, não conversamos mais. Na verdade, eu só vi ele, quando ele entrou na igreja. Eu me lembro que quando ele entrou na igreja eu sorri pra mim mesma (eu não sei porque).

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Na sexta-feira tem mais!!

No próximo episódio... "Em Alcinópolis"